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A importância da gestão da cadeia de fornecedores
Os problemas atuais relacionados aos acidentes, danos e doenças ocupacionais relacionadas aos trabalhadores, vem pressionando as empresas de todos os portes e setores a investirem na gestão em segurança e saúde do trabalho (SST) de modo a reduzir os riscos das suas atividades.
Neste contexto, a Norma Internacional ISO 45.001 estabelece requisitos de Sistema de Gestão em SST que podem ser auditados por uma empresa certificadora, reconhecida internacionalmente.
Desde então, empresas brasileiras implementaram e certificaram sistemas de gestão de segurança e saúde e a partir daí passaram a exigir dos seus fornecedores a implementação de sistemas de gestão que efetivamente reduzissem os riscos de SST.
Com a nova regulamentação da terceirização, as opções de contratação de serviços e mão de obra se ampliaram, possibilitando inclusive maior sinergia entre diferentes empresas, com possibilidade de trabalhos em rede, onde diferentes empresas compõem, com seus bens e serviços, etapas de uma cadeia produtiva, através de alianças estratégicas, possibilitando o aumento da produção, competitividade, capacidade de investimento, especialização de mão de obra, tecnologia, eficiência e geração de emprego.
Por outro lado, como todo processo de mudanças, as regras e controles de segurança e saúde também precisam ser revisadas e atualizadas para garantir o mesmo ou um maior de nível de segurança na realização destes serviços.
O governo brasileiro, preocupado com os impactos da legislação de terceirização na segurança e saúde no trabalho implementou mudanças significativas na legislação de modo a atender as estas novas demandas.
Sempre que as empresas se associam elas também passam a compartilhar a responsabilidade e a responder juridicamente sobre a gestão de SST de toda a equipe de trabalhadores envolvidas nas atividades.
Por sua vez, as empresas de maior porte, ou contratantes se tornaram mais vulneráveis nestes aspectos e precisam garantir e demonstrar cada vez mais que os trabalhadores terceirizados atendam aos requisitos legais de SST. Desta forma, é fundamental para garantir a integridade física dos trabalhadores, reduzindo acidentes e doenças ocupacionais, reduzindo os riscos legais e possibilitando o atendimento às leis e normas em geral.
Em muitos casos a empresa contratante precisa ter evidência objetiva da gestão de SST da contratante como PGR, atestados de saúde ocupacional, registros de treinamentos de NR, etc. para fins de fiscalizações e evidências em casos de acidentes ou emergências.
Atualmente muitas empresas vem trabalhando de forma isolada na gestão de SST de suas fornecedoras, estabelecendo requisitos, exigindo documentações, avaliando a gestão de suas contratadas (buscando desenvolvê-las sempre que possível). Auditando e qualificando fornecedores que atendam aos critérios de SST de cada uma delas.
Estes esforços demandam recursos (humanos, financeiros, tecnológicos, administrativos) das contratantes, que por muitas vezes tem dificuldade em encontrar fornecedores qualificados tecnicamente e com uma gestão de segurança também adequada.
O SESI possui uma vasta experiência em gestão da cadeia de fornecedores com foco em SST e desenvolveu uma metodologia validada e aplicada em diferentes estados brasileiros, para qualificar os fornecedores em sistema de gestão de SST, estabelecendo critérios para avaliação e conduzindo os processos de avaliação.
Procure a unidade do SESI mais perto de você e solicite uma proposta para elaboração e implantação da gestão da cadeia de fornecedores da sua empresa. Peça também para conhecer o Sesi Viva+, uma plataforma completa de gestão de SST para sua empresa.
